[Resenhas] Sem Reservas

Na sexta eu vi Sem Reservas, porque Catherine Zeta-Jones tem que ser assistida (quem me dera em outros sentidos…) em menos de 24h, não dá pra esperar !

A crítica, pra variar, anda detestando tudo que seja docinho.
O filme é docinho.
E eu pra variar continuo adorando tudo que seja docinho.
Principalmente se tem Catherine Zeta-Jones.
Zeta-Jones é um docinho.
Ainda mais interpretando um papel de docinho.
E ainda mais preparando docinho no filme. 🙂

O filme é legal, embora não seja excepcional. A história é o que menos importa, até porque é (mas apenas em parte – veja o PS) aquela história batida do “eu te odeio agora pra te amar quase no final do filme”, transportada para um restaurante.

Aaron Eckhart dá o momento “é, as pessoas envelhecem”, e está ótimo. Patricia Clarkson está na medida certa, tem horas que dá vontade de socar. Sobre Catherine Zeta-Jones, melhor eu não falar, eu adoro tudo. “Sem reservas”, pra manter o trocadilho com o título. Mas cadê a bunda dela ? O Michael Douglas confiscou ?

A primeira impressão que tive quando vi Abigail Breslin foi “caramba, como ela mudou ! Como ela cresceu !”, mas também pudera, né ? Crescida ou mudada, o fato é que ela continua sendo uma grande pequena intérprete: dá banho em todos. Acabei de ver no IMDB que está com 3 filmes engatilhados para 2008: promete. Tomara que o futuro seja maravilhoso pra ela.

Ponto alto do filme: a trilha de Philip Glass.

E bom divertimento. Aproveitem e vejam Ratatouille também, tudo a ver.

PS.: Last but not least: o filme não é drama, mas chorei quase o tempo inteiro. Mas é melhor não contar. Tudo a ver com o Dia dos Pais. E mães.

~ por Tommy Beresford em agosto, 12 2007.

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